Morreu na madrugada de domingo (19), em Porto Alegre, o menino Ismael Campos Gomes, de 7 anos, que se tornou o símbolo das campanhas pela doação de medula óssea no Rio Grande do Sul.
Leia íntegra da nota
"Com relação à morte do menino Ismael Campos Gomes, o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) esclarece que, embora o paciente constasse na lista de espera para a realização de transplante de medula óssea não aparentado no Hospital, o procedimento não foi realizado, não em função de falta de leito, mas em decorrência de recaída da leucemia, que impossibilitava a realização do procedimento. Com 6 leitos para este tipo de procedimento, o HCPA é o único hospital do Rio Grande do Sul que realiza transplantes de medula não aparentados (quando o doador não é familiar do paciente), o que é insuficiente para atender à demanda no Estado. Por isso, os pacientes que precisam de transplantes aguardam em uma 'fila'. A ordem de chamada da fila, contudo, não é o único critério para a realização do procedimento. Os critérios não incluem somente a presença de doador (o que existia no caso de Ismael) mas também consideram condições clínicas, e foram estas que impediram a realização do transplante de medula no menino Ismael."
* Com informações Site G1.com.br
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