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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO CHEGA A METADE SUL DO RS

Guilherme Osorio, responsável pela BCU no RS. Foto: Alexandre Santos

             Retirar células-tronco a partir do sangue do cordão umbilical de um recém nascido pode parecer previsão futurística. Mas não é. O Banco de Cordão Umbilical (BCU), com sedes em Miami, Cidade do México e São Paulo, mas com atuação em todo Brasil, já realiza este serviço: criogenia de células-tronco. A técnica consiste em congelar as células-tronco do recém nascido, em nitrogênio líquido, e pode ser utilizado para regeneração de órgãos durante a vida desta pessoa. “Células-tronco são capazes de se multiplicar e regenerar orgãos doentes, durante a vida desta pessoa, além disso, é utilizada em mais de 80 procedimentos médicos no país” conclui o diretor da empresa Guilherme Dalla Rosa Osorio, responsável pelo escritório regional no Rio Grande do Sul do BCU.
        
           O Banco de Cordão Umbilical foi criado no ano de 2000 na Cidade do México, entretanto, apenas a partir de 2009 começou a atuar no Brasil. Hoje conta com 40 escritórios regionais no país. Em presença ao Pelotas 13 horas, nesta quarta (19), Guilherme apresentou o funcionamento desta inovação no país e da grande tarefa que é conscientizar a população. “Nossa principal meta é informar a população sobre o tema” enfatizou. Esta novidade está chegando a Pelotas ou Rio Grande. Segundo Osorio, um escritório regional será implantado na região nos próximos meses. Até o final de 2011 será definido o local que abrigará a sede regional do BCU.
Jonathan Silva

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